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O CLASSISTA
Goiás, primeiro semestre de 2013 – Boletim nº 03 da Oposição CCA
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O frentismo reformista no Movimento Estudantil da UFG
O ano de 2012 ficou marcado por uma grande greve nacional das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), a maior ocorrida na última década. O movimento teve crescimento decorrente, por parte dos técnicos e docentes, da derrotada greve de 2011 e, da participação estudantil, ligada as reformas neoliberais que vêm sendo aplicadas na universidade. Apesar da amplitude alcançada pelo movimento grevista, este evidenciou as fraquezas das organizações sindical e estudantil da educação no Brasil.
Na UFG, a greve estudantil foi deflagrada durante uma assembleia convocada pela gestão do DCE “Ouse falar”, hegemonizada pelo PT e PC do B. Em nova assembleia foi deliberada a construção de um Comando Local de Greve Estudantil (CLGE), que cumpriria com a função de coordenar reuniões, assembleias e manifestações, e convocar os estudantes para participar desses espaços.